Sporting CP chegou ao terceiro título em 1936
A História não pode ser apagada. A História não pode ser apagada. A História não pode ser apagada. Repitam connosco: A História não pode ser apagada.
Corria o ano de 1936, quando o jornal de maior tiragem e maior expansão de todos os desportivos portugueses, “Os Sports”, imprimiu para todo o mundo ler que o “Sporting Club de Portugal ganhou o campeonato nacional pela terceira vez”. Leu bem e sem “e” na palavra Clube, porque a edição tem mesmo 80 anos. Há oito décadas certas, o nosso Sporting já tinha três troféus da prova máxima de futebol disputada no nosso país, na altura chamada de Campeonato de Portugal, que precedeu o Campeonato Nacional. Ainda voltaria a ganhar outro dois anos depois, ficando com um total de quatro Campeonatos de Portugal, aos quais se juntariam sequencialmente 18 Campeonatos Nacionais, colocando a nossa equipa agora na senda do 23.º na próxima época.
Nos anos 20 e 30, existiram 17 Campeonatos de Portugal que foram erradamente substituídos na História por quatro ligas experimentais. Estas competições disputaram-se em formato de eliminatórias, pretexto insuficiente para não serem contabilizadas correctamente. A alteração de modelos competitivos não invalida os títulos passados conquistados dentro de campo. Senão os troféus da Liga dos Campeões não podiam ser somados com os das Taças de Campeões Europeus, campeonatos que antes só tinham fase regular deixavam de existir quando se introduzissem os ‘playoffs’, o mesmo para o número de equipas presentes numa competição: se a Liga Portuguesa passasse a ter menos equipas, e jogassem a quatro voltas, ou se no fim da época, como noutros desportos, houvesse um ‘playoff’ ou uma finalíssima entre primeiro e segundo classificado, os campeonatos conquistados até agora deixariam de contar? Claro que não! A História não pode ser apagada. E a História não vai ser apagada.
A História não pode ser apagada. A História não pode ser apagada. A História não pode ser apagada. Repitam connosco: A História não pode ser apagada.
Corria o ano de 1936, quando o jornal de maior tiragem e maior expansão de todos os desportivos portugueses, “Os Sports”, imprimiu para todo o mundo ler que o “Sporting Club de Portugal ganhou o campeonato nacional pela terceira vez”. Leu bem e sem “e” na palavra Clube, porque a edição tem mesmo 80 anos. Há oito décadas certas, o nosso Sporting já tinha três troféus da prova máxima de futebol disputada no nosso país, na altura chamada de Campeonato de Portugal, que precedeu o Campeonato Nacional. Ainda voltaria a ganhar outro dois anos depois, ficando com um total de quatro Campeonatos de Portugal, aos quais se juntariam sequencialmente 18 Campeonatos Nacionais, colocando a nossa equipa agora na senda do 23.º na próxima época.
Nos anos 20 e 30, existiram 17 Campeonatos de Portugal que foram erradamente substituídos na História por quatro ligas experimentais. Estas competições disputaram-se em formato de eliminatórias, pretexto insuficiente para não serem contabilizadas correctamente. A alteração de modelos competitivos não invalida os títulos passados conquistados dentro de campo. Senão os troféus da Liga dos Campeões não podiam ser somados com os das Taças de Campeões Europeus, campeonatos que antes só tinham fase regular deixavam de existir quando se introduzissem os ‘playoffs’, o mesmo para o número de equipas presentes numa competição: se a Liga Portuguesa passasse a ter menos equipas, e jogassem a quatro voltas, ou se no fim da época, como noutros desportos, houvesse um ‘playoff’ ou uma finalíssima entre primeiro e segundo classificado, os campeonatos conquistados até agora deixariam de contar? Claro que não! A História não pode ser apagada. E a História não vai ser apagada.
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